BANDA CATEDRAL SE APRESENTARÁ EM MARÇO NA CIDADE DE ILHÉUS
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Impossível ouvir a banda Catedral e não lembrar da Legião Urbana. Mesmo procurando evitar a comparação, o grupo carioca não pôde convencer o público e a crítica. A voz do líder, Kim, é muito parecida com a do saudoso, Renato Russo. Isso não quer dizer que o Catedral não desenvolveu sua própria identidade que levou a banda ao sucesso.
Com sucessos de cunho evangélico e enaltecendo o amor, o Catedral não se limitou à música gospel, arrebanhando, assim, públicos de todas as crenças. Músicas como: “Eu amo mais você do que eu”; “Eu quero sol nesse jardim”; “Quem disse que o amor pode acabar” e “Por amor” foram executadas, exaustivamente, em todo o país.
O grupo, que está prestes a completar 36 anos de carreira, vai mostrar no show “Nada é igual à Catedral” alguns de seus sucessos, no Centro de Convenções de Ilhéus, às 21 horas, no dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, uma sexta-feira.
Beto Produções, produtor do evento, informa que o primeiro lote está perto do fim e é preciso garantir logo o ingresso que está custando R$ 80,00 + taxa de 5,00. Está sendo vendido, em Ilhéus, na Manga Rosa e Stand do Karioca e, em Itabuna, no Bigodon Ingressos.
Por Marcos Bezerra/TranscendNews
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.
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